Inteligência, esforço e sorte. Três eixos em que o vestibulando se depara, como fosse vetor em três dimensões. De acordo com os textos de apoio, se verifica considerações separadas e exemplos dados por profissionais, em torno dos fatores. Mesmo àqueles candidatos mais brilhantes, mais preparados, é comum se deparar com a incerteza. Na dúvida sobre qual alternativa, sorte, eis a alternativa! No caso mais crítico verifica-se, segundo o matemático Jorge Oishi, que esse recurso é pouco eficiente. Certamente o curto período de tempo pra assimilação de conteúdo se mostra como grande obstáculo. Uma barreira física, de acordo com estudos, uma condição neurológica. O excessivo esforço acarreta uma queda de rendimento, interfere na concentração. O fator-chave para esse impasse é como balancear esses itens.