Nos dias atuais, a ampla concorrência para conseguir uma vaga em uma boa e reconhecida universidade, fez com que o candidato busque muito mais conhecimento, que amplie seus horizontes. Hoje, não basta se limitar à apostilas e livros, alienando-se das notícias, é preciso saber o que se passa no mundo, poder argumentar, defendendo seu ponto de vista sobre as atualidades. Para tal feito, o aluno deve ser também persuasivo e autodidata. Convenhamos que o o único lugar em que o sucesso vem antes do trabalho, é no dicionário. Em outras palavras, o candidato deve valer-se pelo esforço, tanto físico, quanto psicológico. De nada adiantaria alguém ser dotado de muita inteligência, se nada faz para manter uma alimentação saudável, descanso apropriado e exercícios físicos, qu contribuem para a circulação sanguínea e seu bem estar, estimulando o cérebro a aumentar sua capacidade de memorização. Em dia de prova, a sorte é um bônus, pode influenciar no desempenho do aluno, mas a aprovação deste se deve à sua competência e esforço. Por mais distintos que a inteligência, sorte ou esforço possam ser, vale lembrar o raciocínio de Maquiavel, segundo o qual, um bom governante deve ser dotado da Virtú, sendo esta a capacidade para usar todo e qualquer acontecimento a seu favor, a nível estratégico, a sorte deve estar presente, mas é preciso lidar com os fatos, buscando soluções inteligentes e exequívels, esforçando-se para realizá-las.